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Crime / Investigação / Acidente

Mulher que atacou casal gay em padaria é condenada à prisão por injúria racial

Apesar de imagens e depoimentos indicarem arranhões e sangramento em uma das vítimas, a juíza considerou que não havia provas suficientes para uma condenação por lesão corporal

Publicada em 13/04/25 às 08:06h - 16 visualizações

DCM


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Mulher que atacou casal gay em padaria é condenada à prisão por injúria racial
 (Foto: Reprodução/DCM)
A Justiça de São Paulo condenou Jaqueline Santos Ludovico a 2 anos e 4 meses de prisão por injúria racial, após ela ter ofendido verbalmente um casal gay dentro da padaria Iracema, no bairro de Santa Cecília, em fevereiro de 2024. A sentença foi proferida pela juíza Ana Helena Rodrigues Mellim, da 31ª Vara Criminal, que também determinou o pagamento de indenização às vítimas.

O episódio começou quando Rafael Gonzaga e Adrian Grasson Filho tentavam estacionar em frente ao estabelecimento e foram impedidos por Jaqueline. Em seguida, ela os seguiu até o interior da padaria, onde continuou com os insultos. Durante a agressão, registrada em vídeo pelo casal, a acusada gritou: “Sou mais mulher do que você. Sou mais macho que você”. Em outro momento, diante da chegada da polícia, declarou: “Eu sou branca”.

Apesar de imagens e depoimentos indicarem arranhões e sangramento em uma das vítimas, a juíza considerou que não havia provas suficientes para uma condenação por lesão corporal. O laudo pericial não confirmou ferimentos, e a magistrada entendeu que não era possível comprovar a origem das marcas. Laura Athanassakis Jordão, amiga de Jaqueline e também denunciada, foi absolvida.

Como reparação, Jaqueline deverá pagar a cada vítima o equivalente a cinco salários-mínimos. A defesa de Rafael e Adrian criticou a decisão por não reconhecer as agressões físicas e afirmou que a sentença revela “certa tolerância para com a LGBTfobia” no sistema judiciário.




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