Nesta quarta-feira (11), a PF indiciou Azevedo e outros dois militares no inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder.
Azevedo alegou que pegou o celular para “coisas de serviço, viagem a trabalho, etc”.
O militar negou ter participado do plano para prender ou assassinar Moraes. O major afirmou que pegou o aparelho depois do dia 15 de dezembro de 2022, data em os golpistas pretendiam sequestrar o ministro.
Azevedo, que admitiu ter usado dados de terceiros para cadastrar o chip, disse que o cadastro em nome de terceiros é um prática comum em “missões sensíveis”. “A gente que trabalha com missões sensíveis, de anonimizar o celular realmente. Minha intenção era ter esse celular para anonimizá-lo realmente”, argumentou.