As investigações preliminares da Polícia Federal apontam que Gayer, junto a assessores, teria se associado para criar uma organização social com o objetivo de desviar recursos. Em uma das evidências coletadas, a PF destaca a descoberta de uma ata falsificada nos documentos de criação da entidade, listando até mesmo crianças entre um e nove anos como membros do quadro social. Além de falsidade ideológica e falsificação de documentos, os delitos em investigação incluem associação criminosa e peculato.
A operação também revela uma suposta rede de corrupção onde o uso da cota parlamentar, destinada exclusivamente a atividades relacionadas ao exercício do mandato, foi desviado para benefício pessoal e privado. A Polícia Federal segue investigando o caso e ainda não divulgou detalhes completos sobre os envolvidos, nem os valores que teriam sido desviados através da entidade criada pelo parlamentar e seus assessores.
Gustavo Gayer, que é deputado pelo estado de Goiás e figura de destaque em seu partido, o PL, ainda não se manifestou oficialmente sobre as acusações.