Na última quinta-feira (25), durante uma visita do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao município, Feltrin fez uma transmissão ao vivo nas redes sociais. Durante o vídeo, ele afirmou que faria uma “homenagem” ao ministro, colocando-o na guilhotina, e então encenou a decapitação de Moraes.
Após o incidente, a Procuradoria-Geral da República (PGR) acionou o STF. O inquérito estava em sigilo, mas a decisão de Moraes levantou o sigilo. O ministro também determinou que a PF apresente um relatório em até dois meses.
“Acolho a manifestação da Procuradoria-Geral da República e determino o encaminhamento dos autos à Polícia Federal para as devidas providências, com a apresentação do relatório a esta Suprema Corte no prazo de 60 dias”, diz a decisão.