Considerando outras pautas de costumes, a opinião dos evangélicos da capital paulista é dividida. 48% deles apoiam a preservação da legislação atual sobre o aborto, permitindo o procedimento apenas em casos de estupro e risco de vida para a mãe. 17% aceitam ampliar o direito a suspensão da gravidez para outros casos e 4% defendem a legalização irrestrita. Já a ideia de proibir o aborto em todos os casos e defendido por um quarto (25%) dos evangélicos paulistanos.
Sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo, 26% dos evangélicos são a favor e 57% são contra. Já a possibilidade de adoção de crianças por casais gays é tem uma acolhida melhor entre esse eleitorado: 43% acham ok, e 42% são contra. Sobre a abertura de igrejas para o público homossexual, 86% são a favor.
O
estudo também questionou o eleitorado evangélico sobre a educação
sexual nas escolas. O resultado mostrou que três a cada quatro
evangélicos acham que as instituições de ensino devem abordar o tema.