Maria Aparecida enfrenta acusações graves, incluindo associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano ao patrimônio público e deterioração de patrimônio tombado. Presa em flagrante durante os eventos em Brasília, a servidora teve liberdade provisória concedida por Moraes em agosto de 2023, com a condição de usar tornozeleira eletrônica.
No entanto, segundo o Metrópoles, em 20 de maio deste ano, a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP) reportou à Justiça o rompimento do dispositivo de monitoramento. Desde então, a Justiça determinou que oficiais notificassem a acusada para que ela se explique sobre o rompimento da tornozeleira. O pai afirmou que não sabe do paradeiro da filha, mas admitiu que ela tinha intenções de fugir do país antes de ser presa.