De acordo com informações publicadas pela Rede Argentina, fontes próximas à situação esclarecem que o governo argentino não tem prazo para responder a esclarecimentos pedidos pelo Brasil.
Os bolsonaristas que pediram os pedidos atendem pelos seguintes nomes: Ângelo Sotero, Gilberto Ackermann, Raquel de Souza Lopes, Luiz Fernandes Venâncio, Rosana Maciel Gomes e Daniel Luciano Bressan.
Os condenados entraram na Argentina entre 5 e 21 de maio. A embaixada brasileira está em contato com o Ministério das Relações Exteriores argentino, que deve responder se essas pessoas são de fato as que as autoridades brasileiras estão procurando.
Segundo a Polícia Federal brasileira, os fugitivos descumpriram medidas cautelares judiciais como violação de tornozeleira eletrônica; mudança de endereço sem comunicação; e o não comparecimento à Justiça. Os nomes dessas pessoas que não forem presos serão incluídos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).
A Procuradoria-Geral da República fez
pelo menos 1.390 denúncias no inquérito dos atos golpistas. O Supremo
Tribunal Federal brasileiro já fez mais de 200 condenações.