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Crime / Investigação / Acidente

Ministro do STJ diz que nenhuma delação foi encaminhada ainda sobre o caso Marielle

Ronie Lessa teria delatado Domingos Brazão como mandante do crime em uma suposta delação que um ministro do STJ nega que tenha sido enviada à Corte

Publicada em 24/01/24 às 11:13h - 10 visualizações

Brasil 247


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Ministro do STJ diz que nenhuma delação foi encaminhada ainda sobre o caso Marielle
 (Foto: Reprodução | Mídia NINJA)
Nesta terça-feira (23), após o The Intercept divulgar que o ex-policial militar Ronie Lessa, acusado de assassinar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes em março de 2018, teria delatado a investigadores que o mandante do crime foi o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Domingos Brazão, a Polícia Federal emitiu uma nota oficial para repudiar a divulgação e repercussão de informações relacionadas à investigação. A corporação alega que as informações divulgadas não condizem com a realidade e pede cautela na interpretação dos fatos.

No último fim de semana, o jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, revelou que a Polícia Federal estaria em negociações para um acordo de delação premiada com Lessa e, segundo as informações, o acordo estaria sujeito à homologação do ministro Raul Araújo no Superior Tribunal de Justiça (STJ), uma vez que o suposto mandante do crime, delatado por Lessa, teria foro por prerrogativa de função.

A nota da Polícia Federal não nega explicitamente a existência das negociações com Ronnie Lessa, mas destaca que, até o momento, apenas uma delação foi fechada no caso, envolvendo o ex-policial militar Élcio de Queiroz.

Nesta quarta-feira (24), um ministro do STJ disse à Veja que uma nova delação 'não foi encaminhada ainda'. O magistrado explicou que os ministros da Corte se reuniram no final do ano passado, na Corte Especial, para definir o foro do caso Marielle. Ele confirmou a expectativa de uma possível delação, mas enfatizou que, até o momento, nenhum documento referente à delação chegou à Corte. "Não houve sessão secreta no STJ. O que aconteceu foi que, no final do ano passado, numa sessão da Corte Especial, o ministro Raul, que é o relator, levou o caso porque havia ainda uma perspectiva de uma proposta de delação e ele queria indagar sobre a competência. E aí, como o caso é sigiloso, foi fechada a porta por causa da questão do sigilo. E decidiu-se a competência para que, se houvesse delação, ela fosse analisada no STJ. Foi isso. Nenhuma delação foi encaminhada ainda e a competência ficou no STJ”, explicou o magistrado.




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