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Crime / Investigação / Acidente

Por 9 a 2, Supremo Tribunal torna Zambelli ré por perseguição armada em São Paulo

Os dois ministros que votaram contra a proposta, Kassio Nunes Marques e André Mendonça, ambos indicados por Bolsonaro, divergiram sobre a denúncia contra Zambelli por perseguição

Publicada em 20/08/23 às 12:23h - 16 visualizações

Brasil 247


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Por 9 a 2, Supremo Tribunal torna Zambelli ré por perseguição armada em São Paulo
 (Foto: Lula Marques/EBC)
O Supremo Tribunal Federal (STF) tornou a deputada Carla Zambelli (PL-SP) ré pelos crimes de porte ilegal de arma e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo. O placar da votação terminou em 9 a 2 contra a deputada, na manhã deste domingo (20).

 Os dois ministros que votaram contra a proposta, Kassio Nunes Marques e André Mendonça, ambos indicados por Bolsonaro, divergiram sobre a denúncia contra Zambelli por perseguição, com Marques defendendo a atitude da deputada como "legítima" devido a ofensas recebidas, enquanto Mendonça sugerindo que o caso fosse encaminhado para a Justiça de São Paulo. 

Relembre o caso- O episódio em questão ocorreu na véspera do segundo turno das eleições, quando Carla Zambelli perseguiu um homem negro acompanhada de seus seguranças no bairro Jardins, em São Paulo. A deputada sacou uma arma e correu atrás do jornalista Luan Araújo após ouvir provocações como "Amanhã é Lula" e "Vocês vão voltar para o bueiro de onde não deveriam ter saído." Kassio Nunes Marques justificou sua posição argumentando que não havia "justa causa" para as acusações contra Zambelli. Ele defendeu que a deputada foi ofendida e agiu legitimamente ao tentar prender o jornalista em flagrante delito. Segundo Marques, a conduta da acusada estava inserida no contexto das ofensas dirigidas a ela, tornando sua ação legítima. Por outro lado, o ministro André Mendonça não se manifestou sobre o teor da denúncia, mas argumentou que o caso não deveria ser processado no STF, pois não estava relacionado ao exercício da atividade parlamentar. Ele sugeriu que o processo fosse transferido para a Justiça de São Paulo.




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