A Controladoria-Geral da União coordena o Grupo de Trabalho Anticorrupção, que inclusive terá encontro, no começo de maio, para tratar sobre o tema.
O Brasil pretende discutir medidas de integridade para melhorar a distribuição de recursos e reduzir desigualdades, além de melhorar a cooperação internacional para identificar, rastrear, apreender e repatriar bens desviados. Também deve ser adotado o uso da inteligência artificial para aumentar a transparência, a prestação de contas e o monitoramento de irregularidades.
A ideia é, no final do ano, realizar um balanço dos trabalhos e entregar um compilado das melhores práticas compartilhadas entre os países do BRICS.
Antes disso, em julho, acontecerá no Rio de Janeiro a reunião da Cúpula. Serão 11 países efetivos, entre eles Rússia, Brasil, China, India e Africa do Sul, e nove parceiros que vão tomar decisões sobre desenvolvimento, cooperação e melhoria de vida nesses países.
