A investigação aponta para um esquema criminoso envolvendo uma organização social, que subcontratava empresas ligadas a políticos e administradores supostamente ligados a essa mesma organização. Os recursos públicos destinados à saúde eram direcionados a essas empresas, e parte do dinheiro retornava ao grupo acusado de envolvimento no esquema de corrupção.
Os crimes investigados incluem peculato, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Caso os envolvidos sejam condenados, as penas podem ultrapassar 40 anos de prisão. Marconi Perillo e o PSDB não se manifestaram sobre o caso.