Dino afirmou que as emendas poderiam ser liberadas parcialmente, desde que atendam a requisitos de transparência e rastreabilidade, e destacou que o aumento das emendas no Brasil é desproporcional em comparação a outros países.
Ele também defendeu a necessidade de mais transparência
por parte do Congresso e criticou o mecanismo das “emendas Pix,”
reforçando que o STF não está assumindo funções legislativas ao exigir
maior clareza no uso dos recursos públicos. (Com informações de O Estado de São Paulo).