Questionada sobre como equilibrar a necessidade de cortes nos gastos com a determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de “colocar o pobre no Orçamento”, Tebet enfatizou a importância de gastar bem o dinheiro público.
Na última segunda-feira (22), a pasta confirmou um congelamento de gastos de R$ 15 bilhões, sendo R$ 3,8 bilhões via bloqueio em verbas do Orçamento e R$ 11,2 bilhões em contingenciamento.
“O problema dos gastos no Brasil não é o pobre no Orçamento, são os privilégios dos ricos, que precisam ser checados ponto a ponto nos gastos tributários aquilo que, efetivamente, ao se renunciar na forma de receita vem da mesma forma em políticas que atendam o interesse coletivo”, disse a ministra.
“Os gastos tributários no Brasil cresceram infinitamente mais do que os gastos com as políticas sociais”, acrescentou.