Na carta, os países afirmam que o acordo para libertar os reféns traria um cessar-fogo imediato e prolongado na Faixa de Gaza, que facilitaria o aumento da assistência humanitária entregue por todo território palestino.
O documento afirma que, com base no acordo, os palestinos de Gaza poderiam voltar para casa. Na avalição dos países signatários, o acordo também conduziria ao fim crível das hostilidades.
A declaração termina reiterando o apelo das nações ao Hamas para que liberte os reféns e deixe os países porem um fim a esta crise.
Em Tel Aviv, famílias e amigos protestaram para que o governo faça um acordo pela libertação dos reféns enquanto o gabinete de guerra se reunia.
A reunião era para planejar uma ofensiva terrestre em Rafah, cidade no sul da Faixa de Gaza, que recebeu mais de um milhão de palestinos à procura de abrigo. O Exército informou que está pronto para começar a operação, mas aguarda a decisão do governo.
Durante a noite, prédios da cidade foram atingidos por um ataque aéreo.