Em 2016, Argemiro teve sua candidatura indeferida pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) devido a rejeição das contas de 2005 do município. Diogo e Argemiro atuam em uma empresa familiar de madeiras e artefatos em Campinas, segundo o Metrópoles.
O empresário foi preso preventivamente pela Polícia Federal (PF) em um imóvel no bairro de Cambuí. De acordo com as investigações, Diogo fez convocações para os atos antidemocráticos e transmitiu ao vivo sua participação.
Diogo foi alvo da PF em janeiro do ano passado, mas só foi localizado em setembro, no Paraguai, junto com outros brasileiros também procurados por participação e financiamento dos atos golpistas.