Nogueira também apresentou a proposta de votação paralela no Senado, seguindo os discursos de Bolsonaro. Segundo ele, a proposta serviria como um “teste de integridade” das urnas eletrônicas, já que o TSE havia retirado as Forças Armadas da fiscalização das urnas em novembro do ano anterior.
Em outubro do ano passado, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que o TSE sofreu assédio por parte de Nogueira, que enviava cartas diárias ao ministro Edson Fachin, então presidente do TSE.