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Ex-ministro da Defesa pressionou Congresso contra TSE após reunião golpista com Bolsonaro

Paulo Sérgio Nogueira foi alvo da Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal

Publicada em 12/02/24 às 17:26h - 11 visualizações

DCM


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Ex-ministro da Defesa pressionou Congresso contra TSE após reunião golpista com Bolsonaro
 (Foto: Divulgação)
Após a polêmica reunião que expôs supostos planos de golpe de Estado durante o governo de Jair Bolsonaro, o então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, compareceu à Câmara dos Deputados para questionar a integridade das urnas eletrônicas. Em um segundo momento, anunciou um plano de “votação paralela” em papel para as eleições de 2022.A reportagem é do Estadão.

Na reunião com Bolsonaro em julho de 2022, Nogueira afirmou que estava utilizando as Forças Armadas para questionar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), visando garantir a reeleição do presidente. Em seguida, classificou o TSE como “inimigo” e declarou que as Forças Armadas estavam sendo instrumentalizadas para questionar o processo eleitoral.

Paulo Sérgio Nogueira foi alvo da Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal, sofrendo busca e apreensão e sendo impedido de deixar o país. Posteriormente, compareceu ao Congresso para anunciar planos de fiscalização e votação paralela.

Na audiência pública na Câmara, Nogueira defendeu a participação das Forças Armadas na fiscalização das urnas, utilizando como exemplo a vulnerabilidade dos sistemas eletrônicos. No entanto, membros da oposição reagiram, recusando-se a debater o assunto com o Ministro da Defesa.

Bolsonaro durante reunião no Congresso. Foto: Divulgação

Nogueira também apresentou a proposta de votação paralela no Senado, seguindo os discursos de Bolsonaro. Segundo ele, a proposta serviria como um “teste de integridade” das urnas eletrônicas, já que o TSE havia retirado as Forças Armadas da fiscalização das urnas em novembro do ano anterior.

Em outubro do ano passado, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que o TSE sofreu assédio por parte de Nogueira, que enviava cartas diárias ao ministro Edson Fachin, então presidente do TSE.




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