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Operação da PF aumenta pressão pela demissão de diretor adjunto da Abin

ntegrantes do governo pedem que Alessandro Moretti deixe o cargo

Publicada em 25/01/24 às 18:00h - 12 visualizações

G1


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Operação da PF aumenta pressão pela demissão de diretor adjunto da Abin
 (Foto: Luiz Silveira/ Agência CNJ)
Integrantes do governo têm pressionado para que Luiz Fernando Correa, diretor geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), demita Alessandro Moretti do cargo de diretor adjunto da agência após a nova operação sobre espionagem ilegal do órgão.

Segundo o blog apurou, há uma expectativa de que ele seja retirado do cargo indicado por Correa, mas com o avanço das investigações, aliados de Lula veem a situação dele como cada vez mais delicada.

A pressão pela demissão acontece após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes retirar o sigilo da decisão que autorizou a operação da Polícia Federal (PF) para apurar suposta espionagem ilegal feita pela Abin durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Alessandro Moretti ocupa o cargo de diretor adjunto desde março de 2023.

Segundo o governo, o delegado federal foi diretor de Inteligência Policial (2022 a 2023) e de Tecnologia da Informação e Inovação (2021 a 2022) da PF. Em sua carreira, também ocupou o cargo de diretor de Gestão e Integração de Informações da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), em 2020. Ainda atuou na Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal como secretário, secretário-executivo e secretário-adjunto (2018 a 2020).

Na decisão que autorizou a operação, Moraes diz que o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, usou o órgão para fazer espionagem ilegal a favor da família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Entre autoridades espionadas estavam a ex-deputada Joice Hasselmann, o ex-governador do Ceará e atual ministro da Educação, Camilo Santana (PT) e o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia.

Apurações da PF apontam que a Abin teria sido "instrumentalizada" para monitorar ilegalmente uma série de autoridades e pessoas envolvidas em investigações, e também desafetos do ex-presidente Jair Bolsonaro. O uso indevido da Abin teria ocorrido quando o órgão era chefiado por Alexandre Ramagem (PL-RJ), aliado de Bolsonaro que, atualmente, é deputado federal. Ramagem foi alvo de uma operação da PF nesta quinta-feira.

Ramagem ainda não prestou depoimento.




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