Segundo relatou o ministro, o plano dos golpistas era utilizar as Forças Especiais de Goiânia do Exército para prendê-lo e, depois, matá-lo.
O papel da Abin, de acordo com Moraes, era "monitorar" seus passos. "Houve o planejamento, uma tentativa de planejamento, inclusive com participação da Abin, que monitorava meus passos para quando houvesse necessidade, realizar essa prisão".