“Sempre acreditei que, sem uma apurada visão técnica dos direitos fundamentais, a riqueza inerente à sua proclamação pelo constituinte perderia a força vinculante que lhe é própria, e se abateria o ideal de máximo respeito à dignidade da pessoa humana”, disse Gonet.
Gonet também compartilhou sua experiência de quatro anos como
assistente no gabinete do então ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF), Francisco Rezek, e que, segundo ele, contribui para sua
compreensão aprofundada das questões jurídicas.