Vaneza era lotada na 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM) e trabalhava no setor de inteligência da delegacia, dedicada à investigação de milicianos e contraventores. A unidade é subordinada à Corregedoria-Geral da Polícia Militar.
De acordo com informações preliminares, os assassinos já aguardavam a policial no momento em que ela abria a garagem para entrar com seu carro, segundo informa o G1. De acordo com o relato da PM, criminosos armados atiraram contra a policial na porta da casa dela e fugiram. Ela foi morta com tiros de fuzil disparados por bandidos encapuzados, que estavam em um carro preto.
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, lamentou a morte e afirmou que a resposta deve ser rápida e dura.
No início da tarde deste sábado, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, lamentou a morte da policial e disse que a Polícia Federal vai ajudar no caso.
"Lamentamos o terrível crime cometido contra a policial Vaneza Leão, no Rio de Janeiro. Minha solidariedade à família e aos colegas da corporação. Orientei a Polícia Federal a ajudar nas investigações, de competência das autoridades estaduais", afirmou o ministro.
Nas redes sociais, a irmã mais velha de Vaneza se manifestou.
O Disque Denúncia oferece recompensa de R$ 5 mil por informações que ajudem a identificar os suspeitos do crime.
A Delegacia de Homicídios e a 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM) foram acionadas.
Desde o início do ano, 52 agentes de segurança foram mortos no Rio de Janeiro. De acordo com o Disque Denúncia, entre os mortos, 46 eram policiais militares.