O relatório final pede que Bolsonaro seja indiciado “por prática dolosa - ou seja, intencional - nos seguintes crimes: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Juntas, as penas máximas somam 29 anos de prisão”.
Além do ex-mandatário, o relatório também criminaliza oito generais, incluindo o ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto, apontado como integrante do denominado "QG do Golpe". A relatora sugere o indiciamento de Braga Neto por associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
Os mesmos crimes também são imputados aos generais Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos e Paulo Sergio.