O investimento planejado pelo governo nesta primeira fase chega a R$ 65,2 bilhões, abrangendo 27 modalidades coordenadas pela Casa Civil da Presidência da República e executadas pelos ministérios das Cidades, Saúde, Educação, Cultura, Justiça e Esporte, com coordenação da Casa Civil da Presidência da República.
Estados e municípios poderão inscrever propostas para novas obras entre os dias 9 de outubro e 10 de novembro. Desde que o Novo Pac foi lançado em agosto, o governo tem promovido eventos do programa em diferentes estados, detalhando as obras planejadas e o investimento total em cada região. Durante a promoção do programa em Goiás, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, enfatizou que o PAC representa uma política de estado com visão de longo prazo para o desenvolvimento do Brasil.
Na ocasião ele destacou a importância de um planejamento que transcende os limites de um governo de quatro anos e enfatizou a necessidade de transformar as políticas públicas em ações de estado, amplamente apoiadas pela sociedade, empresários, prefeitos e diversos atores econômicos e sociais.
O Novo PAC tem como principais objetivos a retomada de obras públicas paradas e a aceleração das em andamento. Além disso, o projeto prevê investimentos em novos empreendimentos em pelo menos seis áreas. Em um diferencial em relação a edições anteriores do programa, o governo Lula planeja estabelecer parcerias com o setor privado, visando um investimento total de até R$ 1,7 trilhão, entre recursos públicos e privados, para as obras em questão.