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Cid teria oferecido delação premiada para joias, cartão de vacina e minuta do golpe

Ajudante de ordens estaria disposto a colaborar em troca de proteção, afirma Andréia Sadi

Publicada em 08/09/23 às 15:16h - 13 visualizações

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Cid teria oferecido delação premiada para joias, cartão de vacina e minuta do golpe
 (Foto: Alessandro Dantas/PT no Senado)

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, teria oferecido à Polícia Federal uma delação premiada para diversas investigações, afirma Andréia Sadi.

De acordo com a jornalista da Globonews, Cid teria concordado em delatar em troca de proteção para ele e sua família. O tenente-coronel desejaria blindar seus parentes - também envolvidos nas investigações - de ameaças e intimidações.

Vale ressaltar que, no mês passado, o advogado de Cid, Cezar Bittencourt, já havia sinalizado que familiares do tenente-coronel estavam sob ameaça.

O defensor do militar também ressaltou que Cid era apenas um cumpridor de ordens, o que deve implicar a responsabilidade de Bolsonaro em todos os casos.O tenente-coronel Mauro Cid é investigado por esquemas de falsificação dos cartões de vacina, no comércio e traslado de joias da presidência da República, possível invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com Walter Delgatti Neto e, tentativa de golpe de estado.

Ele estaria disposto a falar sobre as joias de Jair Bolsonaro, a falsificação dos cartões de vacina e a minuta do golpe encontrada na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.

Alexandre de Moraes estaria disposto a aceitar a delação premiada do militar que, além de proteção, também exige a saída da prisão preventiva para responder ao processo em liberdade.

Ainda de acordo com Sadi, o Ministério Público Federal é contra a assinatura de um acordo de delação premiada. Contudo, a decisão final é do Supremo Tribunal Federal (STF) e da própria Polícia Federal.




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