Uma análise realizada pelo Laboratório de Humanidades Digitais da Universidade Federal da Bahia (LABHDUFBA) em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) identificou uma série de mensagens nos grupos, com termos como "joias", "jóias", "joias sauditas", "colar", "brincos", "anel" e "relógio". Essas mensagens, distribuídas em 41 canais e 50 supergrupos com mais de 200 usuários, datam de 10 a 15 de agosto.
Dentro desses grupos, uma narrativa recorrente afirma que a investigação é uma "construção de narrativas" e insinua que a Polícia Federal estaria orquestrando a prisão de Bolsonaro em conluio com figuras como o ex-presidente Lula e o ministro da Justiça Flávio Dino. Essa alegação, que ganhou repercussão nas mensagens, inclui até mesmo a suposta participação do FBI na trama.