"Mao Tsé-Tung, Hitler, Stálin, Fidel Castro e Lula, todos eles têm algo em comum. A vontade de desarmar o cidadão. Pergunto se Vossa Excelência acredita que o Estado tem capacidade de proteger todos os cidadãos", questionou o parlamentar.
O ministro respondeu. "Não é justa a alusão. A comparação histórica indevida em relação a certos personagens. Companhias que não têm nenhuma pertinência biográfica ou política com o presidente Lula. Segundo, porque não houve apreensão de armas legais, e sim de armas ilegais, milhares. E essas armas continuarão sendo apreendidas".
O titular da pasta disse que ele e seus aliados têm respeito pelo mercado de armas, mas defendeu mais controle. "Não é questão de governo, e sim de lei. Eu confio nas polícias. Acho que as polícias merecem confiança. Há pessoas que não confiam e desejam instaurar uma espécie de 'vale-tudo' no Brasil", acrescentou.