"Estou confiante de que a reforma tributária vai andar. Acho que é uma oportunidade de o mundo político mostrar capacidade de diálogo e mostrar resultado. Esta é uma reforma que faz o PIB (Produto Interno Bruto) crescer. Pode crescer 10% em 15 anos. Traz eficiência econômica e está madura", afirmou o vice-presidente.
Alckmin enfatiza que a oposição "não tem razão para não ajudar". Ele menciona declarações dos presidentes da Câmara e do Senado (Arthur Lira e Rodrigo Pacheco), de que vão se empenhar.
O vice-presidente corroborou ainda com os discursos de Lula a respeito da política de distribuição de dividendos da Petrobras. Afirmou que o Brasil "precisa de investimento" e que a estatal "partiu para uma decisão de distribuir o máximo que puder" de lucro para seus acionistas.
Alckmin também comentou as tensões com as Forças Armadas. Ele disse que muitos dos problemas "são de relacionamento" e "vão acalmando".