Um deles, no entanto, tem sido o mais persistente de todos, chegando até mesmo a incomodar o próprio presidente, que anda deprimido com a derrota.
As Forças Armadas já deram vários sinais claros de que não vão embarcar na aventura de um golpe de Estado. Por conta disso, a insistência do ex-ministro sanfoneiro tem irritado Bolsonaro.
Gilson deixou o ministério para concorrer ao Senado em Pernambuco, mas perdeu para Teresa Leitão do (PT), apoiada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No início de novembro, a dois meses de terminar o mandato, Bolsonaro nomeou o ex-ministro na Presidência da Embratur.
O artigo 142 da Constituição não menciona possibilidade de intervenção militar em momento algum, ao contrário do que dizem alguns bolsonaristas. A Constituição de 1988 determina que a palavra final para solucionar conflitos e impasses entre os Poderes é do STF, como reforçou o ministro Luís Roberto Barroso em uma decisão de 2020.
Com informações da coluna de Guilherme Amado