Escobar ainda comentou que, embora o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky tenha pressionado por mais apoio militar do Ocidente, até o momento, os EUA e o Reino Unido não autorizaram o uso desses sistemas de mísseis por temer as consequências catastróficas. "Putin deu uma resposta primorosa sobre o possível uso de armas de longo alcance contra a Rússia", reiterou Escobar, destacando que Moscou considera essa ação uma mudança drástica no conflito.
Além disso, o analista criticou a postura dos países ocidentais em relação ao ataque de Israel ao Hezbollah no Líbano, que, segundo ele, está sendo comemorado pelos EUA e pela OTAN. Ele destacou que vivemos "sob um império sionista – e não propriamente sob um império americano", e que o ataque em massa ocorrido no Líbano foi um "divisor de águas" no cenário geopolítico global. As declarações de Escobar refletem a crescente tensão entre a Rússia e o Ocidente, que continua a aumentar enquanto a guerra na Ucrânia se prolonga, com intervenções indiretas e riscos de escalada a qualquer momento. Assista: