Os desembargadores Sigurd Bengtsson, Rodrigo Sade e Julio Jacob são considerados votos firmes contra Moro, enquanto Luiz Panza, Guilherme Denz e o próprio relator estariam inclinados a favorecer a permanência do senador no cargo. O desembargador Anderson Fogaça é visto como o elemento decisivo nessa equação. Moro enfrenta acusações de abuso de poder econômico, caixa 2, contratos ilegais e uso indevido de meios de comunicação desde o início de 2023, em um processo movido pelo PL e pelo PT. Mesmo em caso de cassação, Moro não perderá imediatamente seu mandato, pois ainda haverá a possibilidade de recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).