Ainda segundo ele, “ser de esquerda, realmente… ela quer um Brasil melhor, um Brasil mais solidário, um Brasil que pense no mais pobre, é tudo isso o que a esquerda pensa. Então, ser de esquerda não é ser comunista. E o comunismo, para mim, não existe no nosso país”. Questionado sobre sua inclinação política, o ministro disse que militares não têm partido político.
“Nós militares não somos nem de esquerda e nem de direita e nem temos partido. Nós queremos o melhor para o Brasil. Nós queremos é que a sociedade brasileira viva feliz como sempre foi. Queremos que a pacificação volte ao nosso país”, disse em referência à politização das Forças Armadas incentivada ao longo do governo Jair Bolsonaro (PL).