Na sequência, Lula reafirmou que não cabe ao governo promover interferências na Polícia Federal e nem nas políticas de segurança dos estados. "Ninguém persegue ninguém, a Polícia Federal não persegue ninguém, o governo federal não quer se intrometer a fazer a política de segurança nos estados. O que nós queremos é construir com os governadores dos estados as parcerias necessárias para que a gente possa ajudar a combater o crime".
O presidente também rasgou elogios ao novo ministro e a Flávio Dino, que deixa o comando da pasta para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF). "A única coisa que eu quero que você tenha certeza é de que eu estou indicando para ser ministro da Justiça no lugar do Flávio Dino um homem que eu respeito, que tenho 100% de confiança".
"Não é em qualquer momento histórico que uma nação tem o direito de entregar para a Suprema Corte uma pessoa da qualidade do Flávio Dino e não é em qualquer momento histórico que uma nação pode entregar para ser ministro da Justiça um homem da qualidade do Lewandowski", afirmou.