Arruda foi cassada em 2019 pela acusação de abuso de poder econômico. O TSE entendeu que a então senadora declarou seus gastos de campanha, como contratação de empresas de pesquisa e marketing, como se fossem pré-eleitorais.
Pelo fato de os gastos pré-eleitorais não terem teto, candidatos por vezes tentam mascarar gastos de campanha no período anterior às eleições. A Justiça eleitoral considera que essa situação desequilibra a corrida.
O hoje senador Sergio Moro, do União Brasil do Paraná, responde pela mesma acusação no Tribunal Superior Eleitoral. O PL o acusa de ter furado o teto com os gastos de pré-campanha. Procurado, Moro disse que a ação é “manifestamente improcedente”.