O projeto é de autoria das deputadas
petistas Erika Kokay (PT-DF), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Benedita da Silva
(PT-RJ), Luizianne Lins (PT-CE), Maria do Rosário (PT-RS), Natália
Bonavides (PT-RN), Professora Rosa Neide (PT-MT) e Rejane Dias
(PT-PI). A proposta aprovada pela Câmara, no entanto, foi o substitutivo
apresentado pelo relator da matéria, deputado Capitão Alberto Neto
(PL-AM).
Como será
A norma estabelece, ainda, que a pensão não poderá ser acumulada com benefícios previdenciários recebidos do Regime Geral de Previdência Social ou dos Regimes Próprios de Previdência Social, nem com pensões ou benefícios do sistema de proteção social dos militares. Em caso de morte de um dos beneficiários, a cota deverá ser revertida aos demais.
Caso o processo judicial não comprove o feminicídio, o benefício será encerrado.
Segundo o relator da proposta, o impacto orçamentário e financeiro foi estimado em R$ 10,52 milhões neste ano, R$ 11,15 milhões em 2024 e R$ 11,82 milhões em 2025. O texto segue agora para análise do Senado Federal.
Edição: Kleber Sampaio