Segundo a Folha de S. Paulo, o levantamento aponta a existência de “1.115 empreendimentos atrasados ou paralisados, todos ainda do Minha Casa, Minha Vida. O mais antigo teve o contrato assinado em 2009, ano em que ele foi lançado, mas a maioria foi contratada entre 2014 e 2018.Juntos, os empreendimentos já receberam aportes de R$ 4,8 bilhões, sendo que a maioria (R$ 3,8 bilhões) foi para obras paralisadas”.
A reportagem destaca, ainda, que “a preocupação com as construções paralisadas ou atrasadas surgiu ainda na equipe do governo de transição. De acordo com o relatório final sobre o tema, havia o risco de não serem entregues 44 mil moradias na modalidade para municípios com menos de 50 mil habitantes. Para tentar remediar a situação, o grupo sugeriu a retomada de obras paralisadas em 90 dias”.
Além da retomada das obras, Lula também quer impulsionar a contratação de novos empreendimentos voltados para a população mais pobre, que teve seu acesso ao programa dificultado pelo governo anterior.