O feito da atleta veio após a vitória sobre a francesa Davina Michel, nas quartas de final do boxe. Embora ela tenha perdido o combate seguinte, sua classificação para a final garantiu que ela já tivesse assegurado a medalha e o pódio, mesmo sem disputar a luta pelo terceiro lugar.
Em 2015, uma equipe de atletas começou a participar de competições representando a bandeira de refugiados, através de uma parceria entre o Comitê Olímpico Internacional e a Agência da ONU. No ano seguinte, nos Jogos do Rio-2016, a primeira equipe olímpica de refugiados, composta por dez atletas, marcou presença nas Olimpíadas.
A campeã da medalha de bronze é considerada refugiada no Reino Unido, onde chegou aos 11 anos devido à repressão contra homossexuais em Camarões, seu país de origem.