Thiago estava suspenso provisoriamente desde julho pela Athletics Integrity Unit (AIU) após testar positivo para ostarina, substância com efeito anabolizante. A entidade anunciou que o caso foi pautado para julgamento em março, mas o resultado só foi divulgado agora.
A expectativa era que ele pudesse retornar na fase final da corrida olímpica e se classificar para os Jogos de Paris. Thiago está recorrendo Na Corte Arbitral do Esporte (CAS) e espera obter autorização para competir até o fim do mês que vem.
O atleta, que tem atuado como coach motivacional nos últimos meses após a suspensão, chama a pena de “desproporcional”. Seu advogado, Marcelo Franklin, afirmou que ele foi acusado de “doping intencional” inicialmente, o que geraria uma sanção de 4 anos, mas conseguiu provar que a violação não foi intencional e reduziu a punição.