noticias Seja bem vindo ao nosso site JORNAL TVL NEWS!

Brasil / Cultura / Saúde

Programa Viva Maria celebra o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase

Programa aborda os sintomas e a dificuldade de diagnóstico

Publicada em 27/01/25 às 13:03h - 18 visualizações

Rádio Agência Brasil


Compartilhe
Compartilhar a noticia Programa Viva Maria celebra o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase  Compartilhar a noticia Programa Viva Maria celebra o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase  Compartilhar a noticia Programa Viva Maria celebra o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase

Link da Notícia:

Programa Viva Maria celebra o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase
 (Foto: SMS de Mesquita/RJ)
Estamos no mês da campanha Janeiro Roxo, que coloca a sociedade em sintonia com o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase. Na ocasião, o Viva Maria resgata uma memorável entrevista com a técnica de nutrição Marly de Fátima Barbosa de Araújo, que fundou e coordenou em Brasília o Grupo de Apoio às Mulheres Atingidas pela Hanseníase. Marly faleceu no ano passado, nos deixando um legado incansável de luta contra a doença. 

Mesmo hoje com os avanços da medicina, a hanseníase continua sendo uma doença de difícil diagnóstico, como ressaltou Marly na época em que concedeu a entrevista. 

“O diagnóstico da hanseníase é muito difícil. Ele era há 19 anos e continua sendo. Porque, infelizmente, ninguém aprende sobre hanseníase na faculdade. Então os profissionais de saúde, em geral, saem de lá sem saber fazer o diagnóstico. No meu caso eu andei em ortopedista, em ergometrista, dermatologista. Na época tudo que tinha eu andei e ninguém fez. E eu passei sete anos para ser diagnosticada.”

A fundadora do Grupo de Apoio às Mulheres Atingidas pela Hanseníase também falou sobre os sintomas que sentia até conseguir, enfim, a definição exata da doença. 

“Eu tinha uma perda de força muito acentuada. Tudo caía da minha mão. O meu braço estava em choque, aquele choque quando você bate, sabe? E eu não conseguia mais fazer as minhas atividades da vida diária. Aí eu fui diagnosticada com LER. Me aposentei como se eu tivesse LER, fibromialgia e uma doença psiquiátrica. Só depois de aposentada o meu diagnóstico foi feito. E como é que descobriram? Foi uma médica que também tinha o mesmo problema que eu, e nós fazíamos perícias juntas. Então ela fez a apalpação de nervo e fomos confirmar no Centro de Saúde Brasília 1. Foi assim que meu diagnóstico foi feito. Por mera sorte, não teria sofrido mais alguns anos.”

Edição:
Rádio Nacional / Rilton Pimentel



ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:








Copyright (c) 2025 - JORNAL TVL NEWS - A VERDADE DO FATO