Os perfis de Marçal no Instagram, YouTube e TikTok, assim como o site de sua campanha, foram suspensos. Além disso, ele está proibido de pagar os "cortadores" de conteúdo que promovem sua candidatura a prefeito de São Paulo.
A liminar atende resposta a um pedido da campanha de Tabata Amaral (PSB), que acusa Marçal de abuso de poder econômico, alegando que ele estaria remunerando seguidores de maneira indevida para promover sua campanha. Marçal nega as acusações, afirmando que os seguidores agem espontaneamente, beneficiando-se de sua imagem. Ele deverá recorrer da decisão.
"Com essa decisão, o que
a Justiça Eleitoral está apontando é que há suspeitas concretas de que
Marçal fez uso de recursos ilegais para se promover nessas eleições. É
uma decisão liminar. Basicamente, Pablo caiu no antidoping", disse a
campanha de Tabata.