“Nesse país, a gente teve um governo que esqueceu de fazer as coisas para o povo e passou a contar mentiras para este povo. Quando voltei em 2023, encontrei 87 mil casas que tinham sido começadas em 2011, 2012, 2013… totalmente abandonadas.”, declarou.
“Governar não é mentir, governar não é falar. Governar é fazer”, acrescentou. “Começamos ano passado a retomar todas as obras paralisadas. Só de escolas eram quase 6 mil paralisadas, na saúde quase 3 mil. Ou seja, este país foi abandonado.
Ao todo, o conjunto habitacional conta com 704 unidades residenciais, beneficiando cerca de quatro mil pessoas.
As obras começaram em 2023 e a previsão é entregar 18 prédios até o final deste ano. Foram entregues os três primeiros blocos de um total de 44 que estão sendo construídos na região.
Dezesseis famílias, que morarão no primeiro bloco já mobiliado, receberam as chaves e documentos neste domingo.
Segundo o prefeito, Eduardo Paes, os outros dois blocos serão entregues mobiliados aos novos moradores nas próximas semanas.
A favela do Aço foi criada após uma grande tempestade que atingiu o Rio de Janeiro em 1967.
Para abrigar os flagelados, um conjunto habitacional chamado Vila Paciência começou a ser construído na região.
O número de famílias no local começou a aumentar exponencialmente, e a solução provisória foi acomodar os moradores em casas provisórias, apelidadas de casas-vagões, que deram nome à comunidade do Aço.
Lula lembrou que é chamado de pai dos pobres. Segundo, é um equívoco. Ele mesmo se definou como pobre. “Eu sou um de vocês”, disse.