Nas gravações reveladas pela revista “Veja”, Cid afirma que foi pressionado a falar sobre fatos em sua colaboração premiada que, segundo o próprio, “não teriam acontecido” ou dos quais “não teria conhecimento”. O militar disse ainda que a PF está com "a narrativa pronta e não queria saber a verdade".
Ainda não há decisão sobre a rescisão do acordo de Mauro Cid.