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Operação mira bolsonaristas que praticaram terror na sede da PF após diplomação de Lula, em 2022

Na ação, estão sendo cumpridos quatro mandados judiciais de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, em Rondônia, São Paulo e no Distrito Federal

Publicada em 29/02/24 às 12:40h - 13 visualizações

Revista Fórum


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Operação mira bolsonaristas que praticaram terror na sede da PF após diplomação de Lula, em 2022
 (Foto: Reprodução)

Além da prisão de financiadores dos atos golpistas de 8 de janeiro, a Polícia Federal desencadeou nesta quinta-feira (29) a segunda fase da Operação Nero, que investiga bolsonaristas que provocaram o terror em Brasília e tentaram invadir a sede da corporação após a diplomação de Lula em 12 de dezembro de 2022.

"Na ação, estão sendo cumpridos quatro mandados judiciais de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, em Rondônia, São Paulo e no Distrito Federal", diz a PF.

À época, após Lula ser diplomado, bolsonaristas radicais cercaram a sede da Polícia Federal, a violência foi escalando e, em dado momento, houve uma tentativa de invasão ao prédio da corporação.

Com faixas, cartazes e palavras de ordem contra o Supremo Tribunal Federal (STF), o TSE e acusando fraude nas eleições, apoiadores de Bolsonaro justificavam que estavam tentando "libertar"  o indígena José Acácio Serere Xavante, o "cacique Serere", preso à época após ordem do STF por participar de atos antidemocráticos e reunir pessoas para cometer crimes. 

"No dia em questão, os suspeitos tentaram invadir a sede da Polícia Federal com o objetivo de resgatar um indivíduo detido pela instituição, naquela data. Além disso, os indivíduos iniciaram uma série de atos de vandalismo em Brasília/DF, incluindo a depredação da 5ª Delegacia de Polícia Civil e incêndios provocados em ônibus coletivos e veículos particulares", afirma a Polícia.

Os investigados respondem por crimes de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, cujas penas máximas somadas atingem 34 anos de prisão.




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