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Renda média sobe e vai a R$ 3.034, maior valor desde 2020, diz IBGE

Dados do IBGE divulgados nesta sexta (29/12) mostram que a renda média da população subiu no trimestre de setembro a novembro de 2023

Publicada em 29/12/23 às 13:02h - 10 visualizações

Metrópoles


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Renda média sobe e vai a R$ 3.034, maior valor desde 2020, diz IBGE
 (Foto: Getty Images)

O rendimento real habitual do brasileiro — a renda média — subiu 2,3% no trimestre móvel terminado em novembro e 3,8% no ano. O valor está em R$ 3.034, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira (29/12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para efeitos de comparação, o rendimento médio estava em R$ 2.923 no mesmo trimestre de 2022 (isto é, de setembro a novembro do ano passado).

O valor no trimestre setembro a novembro de 2023 é o maior desde 2020. No trimestre de setembro a novembro daquele ano, a renda média quando foi de R$ 3.078.

Segundo a OIT, todas essas consequências impactam negativamente na economia e no desenvolvimento social de uma nação.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o termo desemprego é definido como “a condição de pessoas que se encontram, atualmente, sem emprego formal, mas que estão em busca ou dispostas a aceitar um trabalho caso surja a oportunidade”.

Seguindo a mesma lógica, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) declara ainda que “não ter um emprego não é o equivalente a não ter um trabalho ou uma ocupação. Por essa razão, não se consideram para o cálculo estudantes, donas de casa e empreendedores”.

Existem inúmeros motivos que podem ocasionar o desemprego. No Brasil, por exemplo, a causa pode estar vinculada a crise econômica, baixa qualificação dos candidatos, transformações na base produtiva do país, baixa escolaridade, migração do campo para a cidade, crises políticas, falta de investimento social, entre outros.

A classificação do desemprego segue quatro tipos identificados a partir de suas causas. São eles: desemprego natural, estrutural, conjuntural e sazonal.

O termo desemprego natural refere-se a condição momentânea e ocasionada por demissão, troca de emprego ou pela recente inserção no mercado de trabalho, no caso de pessoas que estão em busca do primeiro emprego.

Desemprego estrutural tem como causa avanços tecnológicos e a inclusão de novos formatos de produção derivados desse processo. Já o desemprego conjuntural é aquele causado por crises politicas e/ou econômicas que se desencadeiam em escala regional, nacional ou global .

Desemprego sazonal refere-se à condição que se repete periodicamente, ou seja, temporária, e que está relacionada ao setor de serviços, como turismo, por exemplo.

No país, a metodologia utilizada pelo IBGE para realizar o levantamento da taxa de desemprego é denominada Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Segundo a OIT, o cálculo deve excluir as pessoas que se encontram em trabalhos informais ou ainda aqueles que desistiram de procurar um, mesmo estando em condições para tal. Por essas razões, ainda segundo a organização, as estatísticas do desemprego podem ser subestimadas.

Entre as principais consequências do desemprego estão: aumento da pobreza, aumento da violência, crescimento do índice de criminalidade e a obvia redução (ou ausência) da renda familiar, que ocasiona a fome, por exemplo. Além do aumento do trabalho infantil, do subemprego, aumento de problemas psicológicos e físicos.

Segundo a OIT, todas essas consequências impactam negativamente na economia e no desenvolvimento social de uma nação.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o termo desemprego é definido como “a condição de pessoas que se encontram, atualmente, sem emprego formal, mas que estão em busca ou dispostas a aceitar um trabalho caso surja a oportunidade”.

Já no trimestre de maio a julho de 2020, foi atingido o pico de R$ 3.160. Entre outubro e dezembro de 2021 o número chegou no mínimo de R$ 2.706. Veja aqui a série histórica.

No período pandêmico, houve uma perda expressiva nos rendimentos, em função do fechamento de vagas no mercado de trabalho se fechou e da queda no poder de compra dos trabalhadores.

Série histórica da renda média brasileira

A massa de rendimento real habitual — a soma de todos os rendimentos brutos dos trabalhadores — atingiu um novo recorde: R$ 300,2 bilhões. Foi um crescimento de 3,2% frente ao trimestre anterior e de 4,8% na comparação anual.

A série história da Pnad Contínua foi iniciada em 2012.




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