“Neste momento, agentes da PF estão trabalhando na tentativa de recuperar esse material. Apenas cerca de 2 mil monitoramentos estavam intactos — a partir deles é que foi possível para a PF identificar como a Abin do governo Bolsonaro agia enquanto o programa foi usado pelos agentes, ou seja, até maio de 2021”,destaca a reportagem.
O escândalo veio à tona na sexta-feira (20) após a Polícia Federal deflagrar a operação "Última Milha". A ação resultou na prisão e exoneração de dois servidores, além do afastamento do terceiro mais alto cargo da Abin.