“O aviso de que Taillon estaria lá, que levou os suspeitos a cometerem o crime, foi feito por um integrante de um grupo rival ao de Dalmir Pereira Barbosa, pai de Taillon. O grampo mostra um alerta aos executores de que o alvo estaria naquele quiosque na Barra da Tijuca”, diz o jornalista Guilherme Amado em sua coluna no Metrópoles.
A comunicação interceptada imediatamente antes do crime levantou a suspeita dos investigadores de que o médico Perseu Almeida tenha sido confundido com o verdadeiro alvo dos assassinos.
De acordo com o G1, Taillon de Alcântara Pereira Barbosa “é filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos principais chefes de uma milícia que atua na Zona Oeste. Taillon chegou a ser preso em uma operação, no fim de 2020”. Ainda conforme a reportagem, Taillon reside próximo ao quiosque onde ocorreu o crime.