Também foram convocados pela PF Fabio Wajngarten, advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, outro defensor do ex-chefe do Executivo federal, Marcelo Câmara, assessor especial do ex-chefe do Executivo federal; Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; Mauro César Lourena Cid, pai de Cid; e Osmar Crivellati, outro assessor de Bolsonaro.
No último dia 11, a PF iniciou a operação Lucas 12:2, sobre a suposta tentativa de venda ilegal de presentes dados ao governo por delegações estrangeiras. Por lei, os itens devem pertencer ao Estado brasileiro, e não podem ser incorporados a patrimônio pessoal.
Atualmente, o tenente-coronel Mauro Cid, o filho, está
preso após acusação de envolvimento em fraudes em cartões de vacinação.
Ele também prestou depoimento na Comissão Parlamentar Mista de
Inquérito dos atos golpistas. A minuta para um golpe de Estado no País com a decretação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) encontrada no celular do militar previa estado de sítio "dentro das quatro linhas" da Constituição.