“Eu acredito na vitória do bem contra o mal, apesar de que os exemplos ao longo da vida, da nossa vida, não são tão numerosos assim do bem vencendo. Então estamos naquela euforia de ver o bem vencer. Essa inelegibilidade foi uma vitória do bem. Eles [bolsonaristas] usam tanto essa expressão, ‘gente de bem’, ‘gente do mal’, e, no entanto, agora o bem venceu”, disse ela à TV 247.
Na sequência, Hildegard afirmou que Bolsonaro será preso: “isso é só o começo. Ele vai ser preso. E não vai ser preso porque eu quero ou porque nós queremos. Vai ser preso porque é a justiça sendo feita. E a justiça, se for feita, ela tem que prendê-lo. Para ser justa, ela tem que prendê-lo, ela tem a necessidade de prendê-lo. Se não, ela não estará sendo feita. Ele cometeu crimes gravíssimos”.
Alegria e histeria - Assistindo às imagens da caminhada de Lula em Salvador (BA) neste domingo, Hildegard comparou os apoiadores de Lula aos de Bolsonaro. “Nessas manifestações populares em torno do Lula a gente vê alegria. E nas manifestações em torno do Bolsonaro a gente via histeria, porque é uma massa humana movida por sentimentos ruins, e também inspirada por uma idolatria que não é o que se pretende em relação a um líder político. O líder político tem que ser cobrado, tem que ser amado, tem que ser festejado, mas ele não tem que inspirar sentimentos ruins, de ódio, de despeito, de medo. Então o Lula é um líder que inspira… Porque ele é um líder, um líder fazedor, realizador. Ele tem cumprido no dia a dia todos os seus objetivos para o Brasil. E só não cumpriu mais porque não querem deixar”.