A PF investiga se foram falsificadas informações do cartão de vacinação de Bolsonaro, de sua filha, Laura Bolsonaro, de 12 anos, e de sua mulher, Michelle Bolsonaro.
O celular do ex-presidente será encaminhado ao Instituto Nacional de Criminalística (INC), onde profissionais irão extrair dados, como mensagens enviadas por aplicativos e arquivos de fotos e vídeos que tenham sido apagados por Bolsonaro. A recuperação dessas conversas já gera preocupação no entorno de Bolsonaro.
O ex-presidente já era investigado no inquérito que apura supostos incitadores e autores intelectuais dos atos terroristas de 8 de janeiro, que resultaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes.
Dois dias após os ataques, Bolsonaro compartilhou um vídeo com fake news sobre as eleições. No depoimento prestado na semana passada, Bolsonaro afirmou que a publicação foi feita por engano e sob efeito de remédios.