Este é um dos pontos que será negociado pelo petista com o líder chinês. O país é o único que tem assento permanente no conselho que ainda não se pronunciou sobre o pleito brasileiro. Os outros países (Rússia, França, EUA e Reino Unido) já se manifestaram de maneira favorável.
Atualmente, o Brasil é membro rotativo do grupo, que tem mandato para o biênio 2022-23. Junto do país, o Japão, a Alemanha e a Índia buscam o status de membros permanentes do conselho.
Um outro ponto que será discutido entre os presidentes é a guerra entre Rússia e Ucrânia. O Brasil defende um plano de paz e espera que o país asiático se posicione sobre a proposta.
O aquecimento global também deve ser tratado na reunião bilateral, assim como a produção de energia de fontes renováveis, a descarbonização e o desenvolvimento econômico sustentável. A relação comercial de produtos agropecuários também é uma das pautas.
Há expectativa de que a China anuncie investimentos em projetos de infraestrutura no Brasil, principalmente energia e ferrovias. Também estão pautados os tópicos pesquisas e desenvolvimento tecnológico, digitalização de serviços e facilitação de comércio.